A Forever 21 há muito depende de tijolo e argamassa para suas vendas. O CEO Winnie Park, que chegou em janeiro, disse em comunicado que, embora os “negócios online da empresa continuem fortes e sejam um componente-chave de nossa estratégia de crescimento”, a empresa está vendo mais consumidores voltando às lojas.

Além do retorno geral aos locais físicos, a rede está se beneficiando do interesse renovado em compras de roupas, já que os eventos e o trabalho de escritório pessoal foram retomados, de acordo com Jacob Hawkins, diretor de marketing, digital e omni da Forever 21.

“Também estamos vendo cada vez mais clientes escolhendo a opção de comprar online e retirar na loja, e essas 14 novas lojas refletem nosso compromisso em garantir que tenhamos o estoque local para atender à demanda por esse modelo de compras cada vez mais popular”, disse Hawkins em uma afirmação.

A marca, que foi resgatada por dois de seus proprietários da falência há mais de dois anos, continua sendo a favorita da Geração Z, de acordo com uma pesquisa da empresa de IA Helixa. Mas o fast fashion também enfrenta desafios, incluindo a concorrência da revenda (também favorecida pela Geração Z) e marcas ainda mais rápidas como Shein, bem como críticas em torno de questões de sustentabilidade.

Nos próximos meses, cada novo local da Forever 21 apresentará grandes eventos de inauguração, configurações de fotos e promoções especiais, como brindes de cartões-presente, presentes na compra e alimentos e bebidas, de acordo com o comunicado.